Em fevereiro de 2019, conversamos sobre "O estrangeiro", de Albert Camus. Um grande clássico de um autor controverso, que contrariou os existencialistas ao adotar e defender o Absurdismo como filosofia de vida. Conceito muito presente no livro, pelo comportamento do protagonista, que não demonstra dar muita importância ao que acontece com a própria vida, em suma, não liga pra nada. Foi uma ótima conversa que enveredou por outros assuntos, chegando à inevitável relação do Absurdismo com o momento que vivemos no Brasil. Um dos participantes, que esteve pela primeira vez no Clube do Livro de Itapetininga, Caoê, gosta tanto do livro que tem uma frase dele tatuada, em francês, no braço. Nossa reunião ocorreu na sequência do primeiro encontro da leitura compartilhada do livro "Mulheres que correm com os lobos", de Clarissa Pinkolá Estés. Para março, escolhemos o livro "Eugênia Grandet", de Honoré de Balzac, que é parte de "A comédia humana".